quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Como recarregar seu iPod usando uma cebola

Apesar do título fazer referência ao iPod, esta mesma técnica pode ser usada para diversos aparelhos que recarregam via USB, como celulares, por exemplo. Assista ao vídeo e veja a explicação mais abaixo:



Ingredientes:
1) Cebola
2) 2 xícaras de bebida isotônica de qualquer marca
3) Aparelho eletrônico com cabo USB
4) Chave de fenda

Passo 1
Faça um furo que atravesse a cebola com a chave de fenda

Passo 2
Coloque a cebola dentro de um jarro com o isotônico de forma que os furo fique submerso e deixe por 30 minutos. O vegetal deve absorver cerca de metade do líquido no recipiente.

Passo 3
Retire todo o fluido excessivo com uma toalha. Seque bem a cebola.

Passo 4
Com firmeza, force a ponta USB do cabo na cebola até cravar.

Passo 5
Espere alguns segundos e o aparelho deve começar a carregar Uma cebola deve ser o suficiente para 15 a 20 minutos de carga.

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domingo, 25 de novembro de 2007

Buck Rogers no século XXV (1979)

Buck Rogers foi o primeiro herói de ficção científica das HQs, tendo aparecido pela primeira vez em 1928, no conto Armageddon 2419 A.D., escrito por Phil Nowlan e publicado na revista Amazing Stories. O próprio Nowlan adaptou o conto para as HQs em 1929, tendo Dick Calkins como artista. Na história, Buck Rogers ficou preso em uma caverna, onde um misterioso gás o deixou em estado de animação suspensa durante 500 anos. Ele despertou no futuro, em um planeta completamente diferente do que conhecia.

O personagem conseguiu muito sucesso e ganhou sua própria série radiofônica: Buck Rogers in the 25th Century, que durou de 1932 a 1947. Matt Crowley, Curtis Arnall, Carl Frank e John Larkin (Buck Rogers), Adele Ronson (Wilma Deering), Elaine Melchior (Ardala) e William Shelley, Dan Ocko e Arthur Vinton (Kane) faziam as principais vozes no programa.

Larry "Buster" Crabbe (Buck Rogers), Constance Moore (Wilma Deering), Jackie Moran (Buddy Wade), Jack Mulhall (Capitão Rankin), Anthony Warde (Killer Kane), Philson Ahn (Príncipe Tallen), C. Montague Shaw (Dr. Huer) e Guy Usher (Aldar) estrelaram o seriado de cinema em 12 capítulos Buck Rogers (Buck Rogers in the 25th Century), produzido em 1939.

A primeira série de TV do personagem foi Buck Rogers, produzida entre 1950 e 1951, com um total de 35 episódios. Kem Dibbs interpretou Buck Rogers, sendo depois substituído por Robert Pastene. O elenco era completado por Lou Prentis (Wilma Deering), Harry Sothern (Dr. Huer), Harry Kingston (Black Barney) e Sanford Bickard (Kane).

Entre 1979 e 1981 foi produzida a mais conhecida série do personagem, Buck Rogers (Buck Rogers in the 25th Century), que inicialmente passou no Brasil pela Rede Globo e depois pela saudosa Rede Manchete. Foram 37 episódios, em que Gil Girard interpretou o capitão William “Buck” Rogers, um astronauta que fica congelado em seu ônibus espacial, lançado em 1987, vindo a despertar quinheeeeeeeentos anos depois (como dizia a narração de abertura da série). Os companheiros de Girard na série inicialmente eram Erin Gray (Wilma Deering), Tim O’Connor (Dr. Elias Huer, personagem que foi excluído na segunda temporada) e o robô Twiki (aquele que fazia beedy, beedy, beedy – ou algo parecido). O principal dos dubladores originais do robozinho era Mel Blanc, famoso pela voz de vários personagens de desenhos animados, como o Pernalonga. Pamela Hensley interpretou a sexy vilã Princesa Ardala entre 1979 e 1980.No episódio em duas partes Planet of the Slave Girls (Planeta das Garotas Escravas), Buster Crabbe (1907-1983), o Buck Rogers do seriado de cinema, fez uma participação muito especial, atuando ao lado de Gil Girard e Erin Gray como o Brigadeiro Gordon (Crabbe ficou famoso como o Flash Gordon dos seriados de cinema!).

No segundo ano da série, Buck e Wilma foram enviados em missão de exploração no espaço, à procura de civilizações perdidas. Novos atores entraram na série: Thom Christopher (Hawk), Wilfred Hyde-White (Dr. Goodfellow) e Jay Garner (Almirante Asimov, homenagem ao escritor Isaac Asimov [1920-1992]).

Buck Rogers foi produzido por Glen A. Larson (Galactica, Magnum) que chamou seu compositor habitual, Stu Phillips, para compor o tema de abertura da série. Na época em que a série estreou no Brasil, a Bloch chegou a publicar uma revista em quadrinhos batizada Buck Rogers no Século 25, onde também saíam histórias de Magnus contra os Robôs, de Russ Manning.




Titulo Original: Buck Rogers in the 25th Century

Ano: 1979
Produção: David J. O'Connell
Duração :60 min (RMVB)
País: EUA
Idioma: Ingles
Legendas: Portugues

Links para download : Part 1 / Part 2 / Part 3 /Part 4

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Renato e seus blue caps (Discografia completa)

RENATO E SEUS BLUE CAPS - Grupo formado no início dos anos 60 pelos irmãos Renato, Edson e Paulo Cesar, jovens moradores do bairro da Piedade, no Rio de Janeiro, com o nome Bacaninhas do Rock da Piedade. O primeiro nome foi censurado e o radialista Jair de Taumaturgo sugeriu o nome definitivo, inspirado no conjunto norte-americano Gene Vincent And His Blue Caps. Tocaram no rádio e em programas de televisão, como Os Brotos Comandam, da TV Rio, apresentado por Carlos Imperial. Gravaram o primeiro compacto em 1962 e se notabilizaram principalmente pelas versões que faziam de músicas americanas, como "Menina Linda", versão de "I Should Have Known Better", "Até o Fim", versão de "You Won't See Me" (ambas de Lennon/ McCartney) e "Escândalo", versão de "Shame And Scandal In The Family" (Donaldson/ Brown). Já em 1963 Edson saiu do grupo e iniciou carreira solo com o nome Ed Wilson. Foi substituído por Erasmo Carlos, que teve uma participação breve no grupo. Tornaram-se um sucesso se apresentando no programa Jovem Guarda, em shows, festas e bailes. Renato teve composições gravadas por outros artistas, como Roberto Carlos e Leno e Lilian. O grupo era formado por Renato Barros, voz; Erasmo Carlos, substituto de Edson Barros, voz; Carlinhos, guitarra; Tony e mais tarde Gelson, bateria; Paulo César Barros, baixo; e Cid, saxofone.

Renato e seus blue caps



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sábado, 24 de novembro de 2007

Um Vulcão em Erupção!

A erupção de um vulcão é algo fascinante! E com o “Nature's Fire Color-Changing Volcano” você pode ter um vulcão em erupção no seu escritório, na sua mesa.

O pequeno gadget emula a ação de um vulcão verdadeiro e vai ser difícil tirar o olho dele para conseguir trabalhar.

O Nature's Fire vem com LEDs multi-coloridos e dá um show de luzes com a lava em diferentes cores. E se você juntar ele com o modelo de demonstração de tornados sua mesa vai ter as mais poderosas forças da natureza!

O “Nature's Fire Color-Changing Volcano” custa US$30 na Discovery Channel Store.

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Modelo de demonstração de tornados

Agora você já pode ter o poder de criar um tornado em sua mesa com o Tornado Demonstration Model, por apenas US$ 229.95. Ele foi criado para ensinar as crianças nas escolas como se formam os tornados, que condições metereológicas são necessárias e como eles são influenciados por forças externas.

Apesar disto, acho que ele vai fazer mais sucesso em escritórios e casas do que nas salas de aula.

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quinta-feira, 22 de novembro de 2007

MS libera Internet Explorer 7

MS libera IE7 em português para XP pirata, Felipe Zmoginski, do Plantão INFO - SÃO PAULO - A Microsoft está permitindo que usuários brasileiros do Windows baixem a versão 7 do IE sem verificar a originalidade do sistema operacional. [leia mais]

Download : Internet Explorer 7 Pt-br

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Hqs (Gibis) ... Grátis !!!

Nos meus tempos de criança, quando “eu era feliz e não sabia”, adorava ler gibis (...eu ainda adoro).

Lembrei-me então da internet. Será que vou achar as jóias raras de ontem e hoje? Bingo! Achei um site com links para gibis de todos os gêneros. É clicar e pegar.

- Aproveite, não sei até quando vai durar !!!

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quarta-feira, 21 de novembro de 2007

John Lennon no show do Pink Floyd em 1967

Película de Peter Whitehead com material rodado durante as primeiras gravações em estúdio do grupo, em seus concertos no Club UFO de Londres, nas performances plástico-musical conhecida como "The 14 Hour Technicolor Dream".

Uma curiosidade deste vídeo é que permite ver o Beatle John Lennon observando uma performance com Yoko Ono.

Tonite Let's All Make Love In London (1967) John Lennon 1


Tonite Let's All Make Love In London (1967) John Lennon 2

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Mande apresentações do PowerPoint direto para o YouTube

A Acoolsoft desenvolveou um aplicativo que permite postar no YouTube apresentações criadas no PowerPoint. Basta instalar o PPT2YouTube, importar o arquivo pps e fazer o upload para sua conta no site de vídeos. O software promete se tornar mania entre os brasileiros. Sobretudo os usuários do Orkut, que são provavelmente os maiores compartilhadores de apresentações bizarras do mundo. É um jeito mais seguro de espalhá-las, já que não há como enviar vírus embutidos no código dos arquivos.

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segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Construa um autofalante com uma moeda de 5 centavos

...E o prêmio da semana vai para The Household Hacker, blog mantido por um californiano de 25 anos que prefere não se identificar. Ele publica vídeos no YouTube ensinando coisas incríveis como carregar iPods com Gatorade e cebolas; construir autofalantes com uma moeda de 5 centavos e um prato descartável forrado com papel alumínio; interceptores de celular com controles remotos e microfones de lapela, etc...etc...

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Homem de Ferro (Trailer oficial legendado em português)

O Homem de Ferro (Iron Man) é um personagem de HQ da Marvel Comics.Sua identidade secreta é a do empresário e milionário Tony Stark.

Origem

Como Tony Stark, o Homem de Ferro é um gênio da engenharia de automação. Nunca faltou dinheiro para seus projetos pois herdou a fortuna e os empreendimentos de seu pai aos 21 anos, quando este faleceu em um acidente. Dada a sua juventude, criou para si uma fama de playboy milionário. Essas características foram inspiradas no milionário americano da vida real, Howard Hughes.

Inventou um traje especial, um exo-esqueleto superequipado. Construiu esse primeiro traje para fugir de um campo de prisioneiros vietcongue, para onde fora levado após ser capturado durante uma inspeção em uma das fábricas de armas no Vietnã. Os vietcongues sabiam com quem estavam lidando. Obrigaram Stark a construir um artefato que lhes permitisse desencadear uma ofensiva definitiva contra os americanos. Porém, Stark tinha outros planos. Mesmo com a saúde debilitada, devido a um estilhaço de granada que se alojara perto de seu coração, ele trabalhou naquilo que seria a primeira armadura do Homem de Ferro. Tão logo ficou pronta, Stark a usou para fugir do campo de prisioneiros. As primeiras versões da armadura tinham um gerador magnético que mantinha o estilhaço da granada afastado do coração de Stark. Mas o problema só se resolveria por completo com um transplante de coração.

Com o traje cada vez mais aperfeiçoado, Tony Stark passou a atuar como super-herói, combatendo toda sorte de inimigos dos Estados Unidos.

No começo de suas atuações, e para que ninguém desconfiasse, Stark espalhou o boato de que o Homem de Ferro era seu guarda-costas. Nas aventuras dos anos 70 e 80, é comum heróis, vilões e coadjuvantes do Universo Marvel se referirem ao Homem de Ferro como "o lacaio de armadura".

Na versão original Tony Stark colaborava com as forças armadas americanas, desenvolvendo armas e maquinários destinados aos confrontos da Guerra Fria. Seus inimigos frequentes eram os comunistas (Dinamo Vermelho (russo), asiáticos ou latino americanos), enfrentando como Homem de Ferro rivais tecnológicos como o Dínamo Escarlate e o primeiro Homem de Titânio, ou espiões especiais como a Viúva Negra e o Espião Mestre. Duramente atacado na época da reação à Guerra do Vietnã, amenizou sua postura anticomunista.

Trailer oficial legendado.

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domingo, 18 de novembro de 2007

Falsos produtos de segurança

Internet tem cada vez mais sites maliciosos

A empresa de segurança Webroot Software identificou nada menos que cinco milhões de sites que hospedaram softwares maliciosos no último mês. Uma das pragas mais vistas pela Webroot foi o Comet Cursor, adware capaz de rastrear os hábitos on-line do usuário e enviá-los para outro lugar. Muitos adwares também exibem publicidades on-line no computador infectado, causando problemas gerais no sistema e atrapalhando a navegação pela Internet.

A análise mensal dos ataques maliciosos mais comuns feita pela Webroot identificou o Downloader.Zlob como trojan mais comum no último mês. Este malware está na lista da empresa há seis meses, já que é muito usado para a disseminação de falsos produtos de segurança, como:

AntispyStorm


Ultimate Fixer



Ultimate Defender.




Algumas variações do Downloader.Zlob ainda transformam a máquina infectada num zumbi à mercê do atacante.

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sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Beatles Online (oficialmente)

Beatles vão ao iTunes, diz Paul McCartney, Plantão INFO - Previsões sobre a estréia do catálogo dos Beatles em lojas online já furaram várias vezes. Mas agora quem dá a palavra é Paul McCartney. [leia mais]



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terça-feira, 13 de novembro de 2007

O Profeta

James Lovelock, renomado cientista, diz que o aquecimento global é irreversível – e que mais de 6 bilhões de pessoas vão morrer neste século.

Aos 88 anos, depois de quatro filhos e uma carreira longa e respeitada como um dos cientistas mais influentes do século 20, James Lovelock chegou a uma conclusão desconcertante: a raça humana está condenada. “Gostaria de ser mais esperançoso”, ele me diz em uma manhã ensolarada enquanto caminhamos em um parque em Oslo (Noruega), onde o estudioso fará uma palestra em uma universidade. Lovelock é baixinho, invariavelmente educado, com cabelo branco e óculos redondos que lhe dão ares de coruja. Seus passos são gingados; sua mente, vívida; seus modos, tudo menos pessimistas. Aliás, a chegada dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse – guerra, fome, pestilência e morte – parece deixá-lo animado. “Será uma época sombria”, reconhece. “Mas, para quem sobreviver, desconfio que vá ser bem emocionante.”

Na visão de Lovelock, até 2020, secas e outros extremos climáticos serão lugar-comum. Até 2040, o Saara vai invadir a Europa, e Berlim será tão quente quanto Bagdá. Atlanta acabará se transformando em uma selva de trepadeiras kudzu. Phoenix se tornará um lugar inabitável, assim como partes de Beijing (deserto), Miami (elevação do nível do mar) e Londres (enchentes). A falta de alimentos fará com que milhões de pessoas se dirijam para o norte, elevando as tensões políticas. “Os chineses não terão para onde ir além da Sibéria”, sentencia Lovelock. “O que os russos vão achar disso? Sinto que uma guerra entre a Rússia e a China seja inevitável.” Com as dificuldades de sobrevivência e as migrações em massa, virão as epidemias. Até 2100, a população da Terra encolherá dos atuais 6,6 bilhões de habitantes para cerca de 500 milhões, sendo que a maior parte dos sobreviventes habitará altas latitudes – Canadá, Islândia, Escandinávia, Bacia Ártica.

Até o final do século, segundo o cientista, o aquecimento global fará com que zonas de temperatura como a América do Norte e a Europa se aqueçam quase 8 graus Celsius – quase o dobro das previsões mais prováveis do relatório mais recente do Painel Intergovernamental sobre a Mudança Climática, a organização sancionada pela ONU que inclui os principais cientistas do mundo. “Nosso futuro”, Lovelock escreveu, “é como o dos passageiros em um barquinho de passeio navegando tranqüilamente sobre as cataratas do Niagara, sem saber que os motores em breve sofrerão pane”. E trocar as lâmpadas de casa por aquelas que economizam energia não vai nos salvar. Para Lovelock, diminuir a poluição dos gases responsáveis pelo efeito estufa não vai fazer muita diferença a esta altura, e boa parte do que é considerado desenvolvimento sustentável não passa de um truque para tirar proveito do desastre. “Verde”, ele me diz, só meio de piada, “é a cor do mofo e da corrupção.”

Se tais previsões saíssem da boca de qualquer outra pessoa, daria para rir delas como se fossem devaneios. Mas não é tão fácil assim descartar as idéias de Lovelock. Na posição de inventor, ele criou um aparelho que ajudou a detectar o buraco crescente na camada de ozônio e que deu início ao movimento ambientalista da década de 1970. E, na posição de cientista, apresentou a teoria revolucionária conhecida como Gaia – a idéia de que nosso planeta é um superorganismo que, de certa maneira, está “vivo”. Essa visão hoje serve como base a praticamente toda a ciência climática. Lynn Margulis, bióloga pioneira na Universidade de Massachusetts (Estados Unidos), diz que ele é “uma das mentes científicas mais inovadoras e rebeldes da atualidade”. Richard Branson, empresário britânico, afirma que Lovelock o inspirou a gastar bilhões de dólares para lutar contra o aquecimento global. “Jim é um cientista brilhante que já esteve certo a respeito de muitas coisas no passado”, diz Branson. E completa: “Se ele se sente pessimista a respeito do futuro, é importante para a humanidade prestar atenção.”

Lovelock sabe que prever o fim da civilização não é uma ciência exata. “Posso estar errado a respeito de tudo isso”, ele admite. “O problema é que todos os cientistas bem intencionados que argumentam que não estamos sujeitos a nenhum perigo iminente baseiam suas previsões em modelos de computador. Eu me baseio no que realmente está acontecendo.”

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Eu queria matar a Yoko na infância...

A arte da viúva de Lennon tem gosto de nada

por ARNALDO JABOR
Conheci Yoko Ono ao mesmo tempo que John Lennon. Ou quase. Eu estava em Londres em 1967, na semana em que foi lançado o álbum "Sargent Pepper", que coloria todas as vitrines de King’s Road, quando ouvi falar da Yoko. Lennon a conheceu na mesma época: "fatal encounter". Me disseram: "Tem uma japonesa aí interessante que vai fazer um "happening" num teatro que vale a pena ver".

Lá fui eu, movido pela "febre do novo" dos anos 60. Yoko mostrou um filme que ela trouxe também para sua turnê em São Paulo. Chamava- se "Bottom" e era um documentário até engraçado, pois ela entrevistava pessoas, apenas mostrando suas bundas, enquanto andavam no mesmo lugar. As bundas se moviam e, em "off", ouvíamos suas opiniões sobre a vida. Era legal, pois algumas bundas combinavam muito com as opiniões emitidas. A bunda é também a cara do dono. Talvez seja até mais verdadeira, pois a cara dá para mudar, repuxar, maquiar, mas a bunda fica ali, denunciando tudo, se bem que hoje, com as plásticas, as bundas ficaram mais enganosas. Depois desse filminho simpático começou no teatro um ritual "hippie nipônico" que começou a me irritar. A Yoko subiu ao palco e, com um autoritarismo "soft", convenceu a platéia a se dar as mãos e a contemplar o "prana", a energia vital que "estava em tudo". Ela era pequenininha, mas visivelmente mandona. Sua mansidão humilde de japonesa era visivelmente fabricada, ocultando uma grande ambiciosa. Era até bonitinha, de rosto e seios, (bundinha caída...), mas tinha charme. De repente, lá estava eu de mãos dadas com um inglês desconhecido de um lado e uma senhora gorda de bata colorida do outro, concentrando minha mente no "universo da Yoko".

O lado babaca dos anos 60 ali se manifestava: uma onipotência holística, mística, um amor geral proclamado a "tudo", o exercício de um poder que não existia. Tudo aquilo era uma bobagem, um evento irrisório, diante da maravilhosa força dos Beatles lá fora, estourando naquele álbum obra-prima, mudando o mundo real, dentro do mercado, dentro da vida concreta, longe das babaquices semi-religiosas que também rolavam na "swinging London". Foi aí que comecei a não gostar de Yoko. Ela não tinha feito nada contra mim, coitada, nem contra ninguém, ainda, mas, como se diz no Rio, gratuitamente, "eu não fui com os cornos dela..."

Aí, passou um tempo e um dia eu vejo que a Yoko Ono estava namorando o John Lennon. Tremi. Senti que mudava uma época. Foi o mesmo tremor quando soube do "blow job" catastrófico da Monica Lewinski no Clinton, que mudou o Ocidente; o mesmo tremor quando o Sharon botou o chapéu e invadiu a Esplanada das Mesquitas, à beira do acordo de paz; o mesmo que sinto agora vendo o Paquistão preparar o terrorismo nuclear com suas 30 mil madrassas e o Osama ali nas bocas. (Claro que a escala sísmica é variada, mas o tremor é o mesmo - é a certeza do erro sendo cometido).

Nesses dourados anos do desbunde, conviviam lados construtivos e autodestrutivos. Quando soube do namoro da japonesa filha de banqueiro e radical eu senti que Yoko tinha entrado para acabar com os Beatles, que certamente ela considerava "caretas". Não por acaso, logo depois, o Lennon declarou que o "sonho tinha acabado", em pleno sucesso do grupo. Imaginem se Yoko teria peito de ir procurar os Rolling Stones com esse papo; o Keith Richards botava ela no olho da rua a pontapés. Mas os Beatles, mais românticos, mais bobos, deixaram entrar a víbora que os destruiria. Fálica, castradora.

Nesta época, a humanidade era dividida pelos jovens em: caretas e "muito loucos". Beatles e Rolling Stones. No entanto, ambos eram importantíssimos, pois furavam a parede boçal da cultura de massas, levando adiante uma arte superior.

Mas, na década de 70 (que já se prenunciava nesse ano), surgiu uma terceira força, árida, muda, dolorosa, uma melancólica e ácida recusa à vida criativa, uma fuga do mercado e da criação que chamaram de "conceitual". A arte conceitual era uma sopa no mel para oportunistas e gente sem talento. Para esses teóricos, um conceito, uma idéia (ou "a idéia do que eles achavam que seria uma idéia") podia substituir a obra. Tudo era banido: o sucesso, a vivência estética, o prazer, o mercado, tudo era um dogmatismo simplista da revolução crítica que Duchamp tinha feito em 1920. Yoko era um agente da máfia conceitual. Aí começou a corrosão dos Beatles. Em pouco tempo, o grupo estava esfacelado, com o Lennon perguntando como o Paul McCartney podia dormir de noite ("how can you sleep at night?"), como se o grande Paul fosse um alienado, um direitista.

Aí, vi aquela foto ótima da Annie Leibowitz, na qual Lennon se agarra como um bezerro nu no corpo de Yoko. Claro que, mesmo dominado pela baixinha, o grande Lennon continuou fazendo coisas ótimas, desde "Imagine" até o "Double Fantasy", seu último disco antes do assassinato.

Mas a revolução "yokoniana" em que consistiu? Que fez ela além da dissolução dos Beatles? Que apresentou ela ao mundo, se tudo foi feito por ele? Yoko nunca fez nada de relevante, a não ser dominar a alma do cara. Ela inventou vagos eventos, como ficar na cama diante da imprensa, pálidas demonstrações de desgosto pelo mal do mundo (ela declarou anteontem aqui que "as guerras são desnecessárias e poderiam ser resolvidas por advogados..."); pode? E o mais interessante no picareta conceitual como ela é a idéia de que a própria falta de talento já é um talento, que a bobagem irrelevante já é uma talentosa denúncia da própria arte como coisa "menor".

O que teria havido se os Beatles tivessem existido juntos mais tempo? A esperança teria sido mais longa? O romantismo psicodélico teria derivado para a caretice dos "Saturday Night Fevers" com tanta facilidade nos anos 70?

Por isso, nunca gostei de Yoko. E, ontem, li no jornal uma frase ótima de Daniela Thomas, depois da performance da viúva em SP: "Depois de ver tudo aquilo, entendi porque eu queria matar a Yoko na infância..." Eu também.

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domingo, 11 de novembro de 2007

Tinta que permite ao motorista mudar a cor do carro apertando 1 botão

A Nissan está desenvolvendo uma tinta que permite ao motorista mudar a cor do carro com um toque. A tecnologia é baseada em eletricidade - a carga eletrica reorganiza os cristais de oxido de ferro que estao na tinta e muda a cor. A montadora diz que poderá colocar a tecnologia no mercado em breve, até 2010, segundo o Gizmodo. Para manter a cor do carro, no entanto, é preciso ter sempre uma pequena quantidade de energia - quando o carro está estacionado (desligado), fica branco.

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sexta-feira, 9 de novembro de 2007

A Janela do Futuro (da Philips)

Em Londres foi apresentada recentemente esta impressionante janela. Uma janela criada pela Philips, onde eles usam o máximo de tecnologia conhecida até os dias de hoje. É simplesmente impressionante.

Com essa tecnologia nós seremos capazes de escurecer ou clarear diferentes áreas da janela com o movimento de nossa mão e de modo gradual, chegando evitar até mesmo que a luz externa penetre completamente. Podemos também mudar as tonalidades da luz que ilumina a janela.

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quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Camiseta que detecta redes Wi-fi

Essa camiseta detecta rede Wi-Fi, isso mesmo, esse desenho de ondas de rádio mudam de cor conforme a força da rede. Se estivr próximo a uma rede Wi-Fi todas as barraras da imagem estampada na camiseta mudarão de cor. Agora, se o sinal estiver fraco apenas uma ou duas.Já está disponível, veja mais informações na loja online.

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quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Rio de Janeiro - Cidade do Esplendor (1936)

Veja neste documentário de 1936 da "Metro" em "Technicolor" toda a beleza da cidade maravilhosa, com as suas avenidas organizadas, limpas e arejadas. Na época, a população do Rio era de 1 milhão e meio de habitantes.

Confira como era lindo a Cinelândia, o Centro, a orla de Copacabana e o Passeio Público nestas imagens incríveis.

Rio de Janeiro - Cidade do Esplendor (1936)

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domingo, 4 de novembro de 2007

Os 100 Melhores discos do Brasil (Revista Rolling Stone)

Para a edição do mês de outubro, a revista Rolling Stone brasileira convidou 60 pessoas, entre estudiosos, produtores e jornalistas, para votarem em seus 20 discos de música brasileira prediletos, sem ordem de preferência. Desta votação saiu uma lista com 100 álbuns essenciais do cenário musical brasileiro.

Olhando a lista com atenção, percebemos que não há disco anterior a 1950, nem posterior a 2003. O período com mais obras na lista são os anos 70: 51 obras foram lançadas entre 1970 e 1979. Em seguida vem os anos 60, com 16 álbuns na lista, seguidos pelos anos 80, com 14 nomes. Anos 90, 50 e 2000 fecham a lista, com 11, 5 e 3 álbuns, respectivamente.

Os artistas com mais discos votados foram Caetano Veloso e Gilberto Gil, cada um com 7 discos na lista. Em seguida vêm Gal Costa, Tom Jobim e Jorge Ben, com 5 álbuns cada um. Em terceiro lugar estão Os Mutantes e Tim Maia, cada um emplacando 4 obras.

A lista completa, com os 100 discos, está logo abaixo.


01. Acabou Chorare (Novos Baianos, 1972)
02.
Tropicália ou Panis et Circencis (Vários, 1968)
03. Construção (Chico Buarque, 1971)
04.
Chega de Saudade (João Gilberto, 1959)
05. Secos e Molhados (Secos e Molhados, 1973)
06.
A Tábua de Esmeralda (Jorge Ben, 1972)
07. Clube da Esquina (Milton Nascimento & Lô Borges, 1972)
08.
Cartola (Cartola, 1976)
09. Os Mutantes (Os Mutantes, 1968)
10.
Transa (Caetano Veloso, 1972)
11. Elis & Tom (Elis Regina e Antônio Carlos Jobim, 1974)
12.
Krig-Ha Bandolo (Raul Seixas, 1973)
13. Da Lama ao Caos (Chico Science & Nação Zumbi, 1994)
14.
Sobrevivendo no Inferno (Racionais MC’s, 1998)
15. Samba Esquema Novo (Jorge Ben, 1963)
16.
Fruto Proibido (Rita Lee, 1975)
17. Racional Volume 1 (Tim Maia, 1975)
18.
Afrociberdelia (Chico Science & Nação Zumbi, 1996)
19. Cabeça Dinossauro (Titãs, 1986)
20.
Fa-Tal - Gal a Todo Vapor (Gal Costa, 1971)
21. Dois (Legião Urbana, 1986)
22.
A Divina Comédia ou Ando Meio Desligado (Os Mutantes, 1970)
23. Coisas (Moacir Santos, 1965)
24.
Roberto Carlos em Ritmo de Aventura (Roberto Carlos, 1967)
25. Tim Maia (Tim Maia, 1970)
26.
Expresso 2222 (Gilberto Gil, 1972)
27. Nós vamos Invadir Sua Praia (Ultraje a Rigor, 1985)
28.
Roberto Carlos (Roberto Carlos, 1971)
29. Os Afro-Sambas (Baden Powell, Quarteto em Cy e Vinícius de Moraes, 1966)
30.
A Dança da Solidão (Paulinho da Viola, 1972)
31. Carlos, Erasmo (Erasmo Carlos, 1970)
32.
Pérola Negra (Luis Melodia, 1973)
33. Caymmi e Seu Violão (Dorival Caymmi, 1959)
34.
Loki? (Arnaldo Baptista, 1974)
35. Estudando o Samba (Tom Zé, 1976)
36.
Falso Brilhante (Elis Regina, 1976)
37. Caetano Veloso (Caetano Veloso, 1968)
38.
Maria Fumaça (Banda Black Rio, 1977)
39. Selvagem? (Os Paralamas do Sucesso, 1986)
40.
Legião Urbana (Legião Urbana, 1985)
41. Meus Caros Amigos (Chico Buarque, 1976)
42.
O Bloco do Eu Sozinho (Los Hermanos, 2001)
43. Refazenda (Gilberto Gil, 1975)
44.
Mutantes (Os Mutantes, 1969)
45. Raimundos (Raimundos, 1994)
46.
Chaos A.D. (Sepultura, 1993)
47. João Gilberto (João Gilberto, 1973)
48.
As Aventuras da Blitz (Blitz, 1982)
49. Racional Volume 2 (Tim Maia, 1976)
50.
Revolver (Walter Franco, 1975)
51. Clara Crocodilo (Arrigo Barnabé, 1980)
52.
Cartola (Cartola, 1974)
53. O Novo Aeon (Raul Seixas, 1975)
54.
Refavela (Gilberto Gil, 1977)
55. Nervos de Aço (Paulinho da Viola, 1973)
56.
Amoroso (João Gilberto, 1977)
57. Roots (Sepultura, 1996)
58.
Antônio Carlos Jobim (Tom Jobim, 1963)
59. Canção do Amor Demais (Elizeth Cardoso, 1958)
60.
Gil e Jorge Ogum Xangô + D2 (Gilberto Gil e Jorge Ben, 1975)
61. Força Bruta (Jorge Ben, 1970)
62.
MM (Marisa Monte, 1989)
63. Milagre dos Peixes + D2 (Milton Nascimento, 1973)
64.
Show Opinião (Nara Leão, Zé Kéti e João do Vale, 1965)
65. Nelson Cavaquinho (Nelson Cavaquinho, 1973)
66.
Cinema Transcendental (Caetano Veloso, 1979)
67. África Brasil (Jorge Ben, 1976)
68.
Ventura (Los Hermanos, 2003)
69. Samba Esquema Noise (Mundo Livre S/A, 1994)
70.
Getz/Gilberto Featuring Antônio Carlos Jobim (Stan Getz, João Gilberto e Antônio Carlos Jobim, 1963)
71.
Noel Rosa e Aracy de Almeida (Aracy de Almeida, 1950)
72.
Jardim Elétrico (Os Mutantes, 1971)
73. Angela Ro Ro (Angela Ro Ro, 1979)
74.
Õ Blésq Blom (Titãs, 1989)
75. Tim Maia (Tim Maia, 1971)
76.
A Bad Donato (João Donato, 1970)
77. Canções Praieiras (Dorival Caymmi, 1954)
78.
Gilberto Gil (Gilberto Gil, 1968)
79. Álibi (Maria Bethânia, 1978)
80.
Gal Costa (Gal Costa, 1969)
81. Psicoacústica (Ira!, 1988)
82.
O Inimitável (Roberto Carlos, 1968)
83. Matita Perê (Tom Jobim, 1973)
84.
Qualquer Coisa/Jóia (Caetano Veloso, 1975)
85. Jovem Guarda (Roberto Carlos, 1965)
86.
Beleléu, Leléu, Eu (Itamar Assumpção e Banda Isca de Polícia, 1980)
87. Verde Anil Amarelo Cor de Rosa e Carvão (Marisa Monte, 1994)
88.
Nada Como Um Dia Após O Outro Dia + D2 (Racionais MC’s, 2002)
89. Carnaval na Obra (Mundo Livre S/A, 1998)
90.
Quem é Quem (João Donato, 1973)
91. Cantar (Gal Costa, 1974)
92.
Wave (Tom Jobim, 1967)
93. Lado B, Lado A (O Rappa, 1999)
94.
Vivendo e Não Aprendendo (Ira!, 1986)
95. Doces Bárbaros + D2 (Gil, Bethânia, Caetano e Gal, 1976)
96.
A Sétima Efervescência (Júpiter Maçã, 1996)
97. Araçá Azul (Caetano Veloso, 1972)
98. Elis (Elis Regina, 1972)
99. Revolução por Minuto (RPM, 1985)
100.
Circense (Egberto Gismonti, 1980)

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Consequências do Aquecimento Global no Brasil

É uma luta na qual não estamos preocupados. Todos falam para fazer algo contra o aumento da temperatura da superfície da Terra, o que chamamos de Aquecimento Global. Se as geleiras da Antártida derreterem, teremos o desaparecimento de todas as cidades litorâneas do Brasil. A acidificação da água do mar também contribuiria para a escassez de alimento e intensificaria o processo da seca.

Temos tudo para a nossa raça entrar em extinção. Os cientistas calcularam que na parte sul do planeta milhares de pessoas não resistirão o calor. Se a temperatura aumentar 3º C, o número de mortos será 87 mil podendo chegar até 2071. Agora, se o aumento do calor for de 2,2º C, o número de mortos baixaria para aproximadamente 36 mil por ano.

A solucão para o problema “Aquecimento Global”, seria preciso diminuir o desmatamento, aumentar consideravelmente o reflorestamento, conter a produção industrial que não para de crescer, suprir o uso de aerossóis, preferir o uso de produtos que não possuam gases nocivos à camada de ozônio e diminuir a emissão de dióxido de carbono na atmosfera.

Se todos esses critérios forem cumpridos, teremos chance de reverter à situação e esquecer o medo de uma vez por todas do Aquecimento Global.
Chupado do Blog : http://www.007blog.com.br

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Oldies But Goodies - Number One on the Billboard

Mais uma grande contribuição de Lincon Cunha.

A maior coletânea de canções "Number One on the Billboard" de 1955 a 1987 disponibilizada no Youtube (Uma memória coletiva dos bons e velhos tempos).

Oldies But Goodies - Part 1

Oldies But Goodies - Part 2


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BankerFix (apaga vírus do Orkut,Msn,Paypal, etc...)

O BankerFix é uma ferramenta remoção genérica para worms e cavalos de tróia que roubam senhas de banco, Paypal, Orkut e MSN. Essas pragas são brasileiras e seu principal alvo são os usuários brasileiros, o que torna infecções por Bankers, como são chamados, comuns.

Você geralmente é infectado por uma praga desse tipo ao executar programas oferecidos por e-mails fraudulentos, mensagens falsas no Orkut e links maliciosos em mensagens de MSN enviadas por usuários infectados. O Banker geralmente causa uma lentidão na navegação web, impossibilita (ou dificulta) o desligamento do sistema, cria janelas falsas quando são visitados sites de bancos, cria telas falsas para login no MSN e abre janelas com endereço “getwindowinfo”.

Pode ser uma boa idéia utilizar a ferramenta caso seu MSN ou Orkut estejam enviando mensagens automaticamente.

Como usar

01 - Faça o download da ferramenta clicando no link abaixo: http://linhadefensiva.uol.com.br/dl/bankerfix

02 - Salve a ferramenta no seu disco rígido.

03 - Caso seu antivírus possua algum bloqueio de scripts, é possível que ele alerte que a ferramenta é insegura. Este bloqueio existe porque, durante um tempo, muitos vírus eram programados em linguagens de “script”. O BankerFix também é criado nessa linguagem, mas não se trata de um vírus. De qualquer forma, o antivírus poderá alertá-lo com uma mensagem perguntando se você quer executar o script ou não. Certifique-se de permitir sua execução ou a ferramenta não irá funcionar.

04 - Dê um duplo-clique no bankerfix.exe

05 - Se você está executando ela pela primeira vez, uma mensagem pedindo para confirmar a existência de conexão com a Internet será exibida. Clique em OK.

06 - Quando o BankerFix estiver instalado, uma mensagem de confirmação irá aparecer. Clique em OK para executá-lo ou Cancelar para sair .

07 - Se você executá-lo, uma janela de texto simples irá aparecer na tela.

08 - Feche todas as janelas e programas, com exceção do Banker Fix.

09 - Clique na janela do BankerFix e aperte qualquer tecla. O BankerFix faz o resto sozinho.

10- Você irá receber uma mensagem informando se nenhum problema foi encontrado, se algum problema foi encontrado e solucionado ou se alguns arquivos infectados não puderam ser removidos

11 - Feche a janela;

12 - Troque qualquer senha de banco, Orkut e MSN caso a ferramenta tenha detectado problemas no seu computador.

Notas

Se a ferramenta não conseguir remover algum arquivo, tente usar o Modo de Segurança ou apenas reiniciar e executá-la novamente.

A ferramenta foi criada em simples scripts BAT e VBS. Todo o código pode ser visto com qualquer editor de texto.

Executando o BankerFix periodicamente

Você pode executar o BankerFix periodicamente usando seu mecanismo de atualização. Para fazer isso, vá até a pasta LinhaDefensiva em seu disco rígido (C:\ ou equivalente) e dê um clique direito no arquivo Iniciar-BankerFix. Selecione o menu Enviar Para e então Área de Trabalho. Isto fará com que um atalho para o BankerFix seja criado na sua área de trabalho.

Toda vez que você executá-lo, o BankerFix irá perguntar se você quer atualizar a ferramenta. Diga que sim. Se houver alguma atualização, ele irá pedir confirmação para instalá-la e após isso irá executar o BankerFix. As atualizações do BankerFix tem pouco mais de 10KB de tamanho.
Você precisa ser administrador do sistema para executar o BankerFix.

Executando o BankerFix em outros computadores

Um computador sem Internet dificilmente será infectado por alguma praga que o BankerFix remove, pois todas elas utilizam algum mecanismo da rede (sites, e-mail, mensagem instantânea) para chegar até o computador infectado.

De qualquer forma, você pode executar o BankerFix sem o mecanismo de atualização compactado a pasta LinhaDefensiva, que estará na raiz da unidade como descrito abaixo. Após descompactar, basta executar o arquivo ‘banker’ ou o Iniciar-BankerFix e pedir para que ele não verifique por atualizações.

Resultados

O relatório da ferramenta, informando sobre todos os arquivos detectados e removidos, fica no arquivo relatorio.txt, presente na pasta C:\LinhaDefensiva, onde C: é a unidade de onde a ferramenta foi executada. Por exemplo, se a ferramenta foi executada a partir de um disquete, a pasta ficará em A:\LinhaDefensiva.

A pasta LinhaDefensiva pode ser removida depois que a execução da ferramenta for finalizada, a não ser que você queira executar a ferramenta periodicamente .

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